tenham um FELIZ NATAL


Boa tarde Senhores clientes, desejamos á todos e a seus familiares um excelente natal.. Que nesta data de comemorações tenham um dia repleto de felicidades e paz.. Ano que vem estaremos trazendo muitas novidades, para que todos possam ter mais segurança em seus lares. (S)

Cliente

"Cliente amigo, agradecemos sua presença, sua amizade e confiança dedicada durante esse ano que está terminando. Que o natal seja um momento de luz e harmonia e que no próximo ano possamos compartilhar juntos suas conquistas. Feliz Natal cliente amigo, boas festas e um ótimo ano novo para você e toda sua família." (A)

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Departamento de Polícia de Utah, Estados Unidos, obriga policiais a usarem câmeras acopladas ao corpo


Uma unidade policial dos Estados Unidos foi além e tornou o uso do aparato obrigatório nos óculos, capacetes e bonés de seus agentes.



A ideia partiu da polícia de Salt Lake City, no Estado americano do Utah, segundo a qual os policiais poderão, a partir de agora, gravar qualquer interação com o público quando estiverem em ação. Segundo o chefe de polícia local, os dispositivos são feitos de maneira a impedir os agentes de editar as imagens e, assim, assegurar a transparência das operações. Conhecidos como Axon Flex, essas ferramentas tecnológicas pertencem a uma empresa americana e são uma versão mais avançada dos sistemas de vídeo já utilizados por cerca de 274 departamentos policiais em todo o país. "Todos os nossos agentes estão usando a câmera mais avançada diariamente", disse o comandante Scott Schubert, da Polícia de Pittsburgh. Ao contrário das câmeras posicionadas na frente do carro, as câmeras instaladas nos capacetes e nos óculos acompanham o agente a todo instante e registram tudo o que ele vê. "Eu acho que é um ótimo recurso, pois fornece transparência e ajuda a garantir a responsabilidade dos agentes e do público durante uma operação de rotina", disse Schubert. "O dispositivo também fornece informações valiosas que podem contribuir para a solução de um crime, proteger oficiais de acusações falsas e ajudar a lidar com queixas envolvendo policiais", acrescentou. Outra vantagem desses dispositivos, diz o capitão Erik Gieseke, da polícia de Burnsville, no Estado americano de Minnesota, é a conveniência. Segundo Gieseke, sua unidade usa duas versões das câmeras desde 2010. Ele explica que a mais antiga pode ser usada em uma faixa na cabeça ou nos bonés dos policiais, como um broche magnético. Já a mais avançada, acrescenta o capitão, também pode ser adaptada aos óculos. "As câmeras permitem aos oficiais registrar os incidentes em que estão envolvidos, a fim de garantir a verdade, e também dar-lhes uma ferramenta para apoiar suas ações, para mostrar a série de dificuldades e desafios que enfrentamos", disse ele à BBC. "É também uma ótima ferramenta para documentar provas na cena do crime, exatamente como vimos quando chegamos ao local.", acrescentou. Como outros dados recolhidos pela polícia, a população também pode acessar as imagens, se necessário. Segundo o fabricante, as mesmas câmeras também estão sendo testadas na Austrália e na Nova Zelândia. No Reino Unido, a polícia também vem testando tecnologias similares. Desde 2010, a polícia de Grampian, em Aberdeen, na Escócia, usa as chamadas "câmeras de corpo", instaladas em capacetes e coletes dos agentes. Eles explicaram que, em uma determinada ocasião, houve um incidente em que a tecnologia foi usada para convencer uma mulher de que seu amigo não tinha sido agredido pela polícia. A Associação dos Delegados de Polícia no Reino Unido (ACPO, na sigla em inglês) não sabe dizer quantas câmeras desse tipo estão instaladas no Reino Unido, mas Nick Pickles, diretor do grupo ativista Big Brother Watch, demonstra preocupação com a proliferação de tais aparatos tecnológicos. "Estamos vendo a guarda de trânsito e as autoridades da cidade usando cada vez tais tecnologias. É triste que hoje praticamente todo o mundo seja visto como um suspeito em potencial", disse ele. "Esta é uma ferramenta unilateral. Como os agentes da polícia reagiriam se fossem rotineiramente filmados?", questionou.

O que a Tecnologia pode fazer pelo seu estacionamento?

Do ponto de vista tecnológico, sistemas de segurança eletrônica para estacionamentos, com poucas exceções, são essencialmente tratados como complementos ao sistema principal de um condomínio comercial ou residencial.


Objetivo deste texto é levantar alguns problemas recorrentes no dia a dia dos estacionamentos e apontar   brevemente soluções e opções de sistemas para serem estudadas.
Em geral, integradores e clientes optam, por uma questão orçamentária, tratar o controle de acesso com  cancelas (em muitos casos eclusas) e monitorar entradas e áreas de manobra. De fato isso atende  parcialmente e inibe boa parte dos problemas. Entretanto ainda há polêmicas causadas por eventuais avarias em veículos, onde clientes de shoppings e condôminos alegam terem sido vítimas dentro do estabelecimento, este que acaba arcando com o ônus na falta de provas para provar o contrário. Há também os riscos de se portar um cartão de proximidade que pode ser perdido ou mesmo roubado, abrindo as portas de um condomínio ou de uma empresa caso uma medida não seja tomada a tempo. Esses casos, além de diminuir a segurança de um empreendimento, geram custos altos que podem ser facilmente substituídos por bons investimentos em tecnologia. Nos últimos meses essa demanda veio crescendo e a sensação de que vale a  pena investir trouxe projetos com essas características. Sobre CFTV, monitorar 100% das vagas do estacionamento é um desafio que só se resolve a um custo muito alto. Sabendo disso, o que pode ser feito para melhorar o resultado do sistema é investir em câmeras de alta resolução para armazenar imagens dos veículos na entrada e na saída, sendo possível até mesmo verificar com detalhes se o veículo já entrou batido ou riscado e se saiu ileso. Uma ou duas ocorrências do tipo já paga o investimento inicial.
Saindo do custo mais baixo, mas já pensando em outras operações de controle de acesso, já temos  confiáveis sistemas de reconhecimento de caracteres integrados aos sistemas de CFTV capazes de ler a placa dos veículos com câmeras IP e atribuir a essa leitura uma série de funcionalidades usadas até então com cartões, controles remotos, tags e biometrias. Um bom sistema de identificação e de acesso a estacionamento pede um fechamento por eclusa, onde apenas um portão se abre por vez mediante autorização eletrônica ou humana.
O que pode ser feito neste cenário é aplicar validações distintas para cada etapa. Por exemplo: no primeiro  portão (seja o de fora para entrar, seja o de dentro para sair) é feita a identificação do veículo (por tag, controle remoto ou leitura de placa) e no segundo portão é feita a identificação do condutor (por cartão ou biometria). Com estes dados cruzados, o segundo portão é aberto, mesmo utilizando recursos de coação definidos caso a caso.
O leque de opções tanto de sistemas quanto de equipamentos é enorme. O ideal mesmo é procurar estancar  o problema aplicando a tecnologia de segurança adequada, seja ela simples ou complexa. Afinal o barato e  o caro não são medidos apenas no custo em reais do produto, mas sim no valor que se deixa de perder com  um ótimo investimento na prevenção.

(Fonte: Jornal da Segurança - Outubro/ 2012. Reportagem de: Rodrigo Baldin)

Fifa exige modernização do sistema de monitoramento por câmeras

A Fifa exigiu do governo de Mato Grosso que as câmeras de monitoramento de segurança de Cuiabá sejam modernizadas para que a cidade receba os quatro jogos da Copa do Mundo de 2014.

As 56 câmeras de videomonitoramento instaladas em pontos estratégicos da capital mato-grossense são suficientes para atender a exigência da Fifa, diz o coordenador do Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), tenente coronel Eduardo Henrique de Souza. 

“A Fifa não exige número de câmeras, ela exige eficiência. Com o número de câmeras que temos hoje poderíamos até realocá-las pra atender a Fifa, mas é claro que não é o nosso objetivo. A gente está tendo bons resultados com essas câmeras, então a gente quer ampliá-las”, explicou o tenente coronel Henrique.

 - Média para atender chamadas de emergências do Ciosp é de 10 min
 - Terceirizados deixarão de atender chamadas de emergência: 190 e 193


O sistema de videomonitoramento foi implantado em Cuiabá em 2009 e vai ser modernizado para atender a exigência da Fifa. “Vão ser instaladas câmeras, por exemplo, que visualizem melhor no escuro, à noite. Queremos algumas câmeras em HD, em alta definição”, detalhou o coordenador do Ciosp. 

Câmeras auxiliam atendimento de emergência

O Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp) conta com uma ferramenta que faz leitura de placas de veículos. O sistema é interligado ao Departamento de Trânsito (Detran) e Delegacia de Roubos e Furtos, com isso, alarmes de veículos irregulares e roubados, por exemplo, são enviados ao Ciosp.

O Ciosp e a Secretaria Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (SMTU) estão trabalhando em parceria para que o trânsito de Cuiabá seja melhorado. O monitoramento por meio de câmeras está sendo utilizado.

Além de acompanhar o trânsito da cidade pelo sistema de videomonitoramento, os agentes possuem acesso a bancos de dados e softwares para fiscalizar os condutores e veículos que circulam pelas ruas e avenidas da Cuiabá. 






Fonte: Olhar Direto

Etiquetas inteligentes, controle patrimonial e logístico




No início dos anos 2000, um projeto de controle logístico e de varejo da rede Wall Mart despertou grande interesse e projetou uma nova era no controle de ativos (sejam ativos fixos das empresas, estoques em centros de distribuição ou mesmo itens de venda nas gôndolas do varejo). Eram as “etiquetas inteligentes”, ou “smart labels”.


Baseadas na, então, recente tecnologia RFID, estas etiquetas  permitiriam um controle mais eficaz e simplificado. No caso do varejo, a ideia era de que os consumidores colocassem suas compras no carinho (que iria registrando estes itens e computando o total da compra durante o processo) e, ao saírem por um portal, todos os itens seriam automaticamente debitados do seu cartão de crédito, sem caixas, filas ou qualquer outro incômodo. Para o varejista, também terminariam os problemas com pequenos roubos, visto que o portal seria capaz de registrar qualquer item, mesmo que este não estivesse no carrinho. Para os centros de distribuição, o processo de inventário de estoques seria imensamente simplificado e mais preciso, através da leitura de todos os itens dentro de um galpão (ou pallet, caminhão, contêiner etc.) a um simples “click” de um leitor. 
O controle de ativos fixos de empresas (tradicionalmente controlados pelas plaquetas de patrimônio) também se tornaria mais preciso e ágil. Evidentemente, como toda nova tecnologia, os custos eram elevados, o que dificultava a sua implantação em larga escala. Todos nós aguardávamos o momento em que o ganho de escala traria reduções de custo e, então, resolveríamos muitos dos nossos problemas.
Passados quase 10 anos das primeiras notícias, as etiquetas inteligentes estão por toda parte: controlando a arrecadação de pedágios e estacionamentos urbanos, protegendo alguns itens de alto valor agregado, incrementando a segurança de documentos oficiais (como passaportes e identidades) e cartões de crédito, além de substituírem os crachás com códigos de barras pelos cartões de proximidade. A redução de preços foi expressiva, apesar de ainda ser dezenas de vezes mais cara que outras soluções de tecnologia impressa.
O ponto crítico é que, apesar das inúmeras aplicações presentes (e que sequer eram imaginadas em 1980), muitas das promessas permanecem distantes da realidade. Percebeuse que existem diversas e sérias limitações, principalmente no processo de leitura dos RFIDs. Interferências eletromagnéticas, proximidade com outras etiquetas ou com superfícies metálicas, distância entre leitor e etiqueta, entre tantas outras, criaram situações embaraçosas. Muitos projetos optaram por aceitar que a leitura de itens em um pallet (por exemplo) possui 80% de perfeição, ou seja, o número de itens lidos pode ou não ser o real.
Antes de ser alvo da fúria dos fabricantes, consultores e mesmo usuários da tecnologia em questão, gostaria de deixar claro que não estou criticando-a ou diminuindo a sua grande importância em tantas aplicações. Apenas busco relembrar a distância entre o sonho inicial e  a realidade presente da tecnologia. 
Por outro lado, a década iniciada em 2010, trouxe novas possibilidades como alternativa ou complemento das etiquetas inteligentes. Falo do advento da computação em nuvem (cloud computing), dos códigos de barra bidimensionais (especialmente os QRCodes e DataMatrix, estes já bastante antigos) e o poder dos smartphones, com aplicativos de leitura de códigos de barra e navegação na internet. Se, por um lado, ainda não é possível efetuar e leitura do conteúdo completo de carrinhos de compra, contêineres ou galpões, por outro lado, tornou-se viável o desenvolvimento de sistemas e etiquetas inteligentes de baixo custo e alto poder de 
armazenamento, manipulação e consulta de dados. Assim, etiquetas patrimoniais, lacres de contêineres, crachás, credenciais de segurança, documentos oficiais contam com alternativas economicamente mais competitivas e, dependendo do alcance e objetivo de cada aplicação, tão ou mais poderosas que o RFID.
Para os próximos anos, já se anuncia uma nova geração de smartphones capazes de ler e registrar dados em tags RFID. Será?
Tenho certeza, um novo salto tecnológico para os processos de segurança e controle de ativos. (Eduardo Salles)

Fonte: Revista Jornal da Segurança - Setembro/2012.

Como funciona uma Central de Alarme?


Nos dias atuais sabemos que muros e grades já não são mais sinônimos de segurança, e com o avanço da violência, nós nos preocupamos cada vez mais em levar segurança para a nossa família e o local onde moramos. Pensando nessa necessidade e a constante procura por segurança a Mundomax vem trazer algumas informações sobre os vários modelos e funcionalidades das Centrais de Alarme.  
Existem no mercado vários modelos e marcas de Centrais de Alarme, todas elas possuem a mesma finalidade que é proteger o local onde a mesma está instalada. Começaremos então falando sobre os itens que compõe uma Central de Alarme e o que ela pode oferecer ao consumidor. 
Central de Alarme:
Em sua maioria a Central de Alarme é composta pela Central propriamente dita que é como se fosse sua base, também são necessários os sensores que são os responsáveis pela identificação de uma possível invasão, asirene que fará o trabalho de alerta sonoro no caso de uma invasão, os controles que servirão para a ativação e desativação da Central de Alarme e por fim a discadora que tem a responsabilidade de fazer a comunicação do disparo do alarme com os fones cadastrados para receber a ligação no caso de uma invasão. Há, não podemos nos esquecer da alimentação da Central de Alarme que é feita através de uma bateria selada de 12v/7 na maioria dos fabricantes, mas este item na maioria das vezes não acompanha a Central de Alarmes. 
Central de Alarme 2 Setores Como funciona uma Central de Alarme?
Setores:
As Centrais de Alarme são compostas em sua maioria de dois a oito setores, sendo que cada setor corresponde a um local a ser monitorado, podendo ser colocado em cada setor um numero indeterminado de sensores seja eles sensores de parede com fio ou sem fio e também sensores de porta ou janela (que veremos detalhes a seguir). Ou seja, se você quiser utilizar uma Central de Alarme na sua residência e a mesma possui uma sala, uma cozinha, dois quartos e um banheiro você irá precisar de uma Central de Alarme com cinco setores isso se você quiser cobrir todos os cômodos da residência. 
Sensores:
Como mencionado acima as Centrais de Alarme precisam de sensores que podem ser os convencionais com fio ou sem fio e também existem os sensores de portas e janelas que seguem os mesmos padrões dos convencionais podendo ser com fio ou sem fio. A diferença entre eles é somente a questão da praticidade de instalação, que no caso dos sensores sem fio não é necessário ao instalador a passagem dos fios pela parede, e também a questão do preço que no caso dos sensores com fios é um pouco mais barato, mas sendo assim é preciso ser avaliado a necessidade de cada ambiente verificando qual a melhor opção de sensores para acompanhar a Central de Alarme a ser utilizada. 
Sirene:
A sirene é um acessório fundamental para o bom funcionamento da Central de Alarme, ela normalmente é bitonal o que significa que possui dois tipos de sons, normalmente consome em torno de 0,3 A e trabalha tem a intensidade de som em torno de 120 db, em sua maioria são nas cores preta e branca, mas todos esses detalhes não interferem na parte funcional de sua Central de Alarme. 
Controles:
O controle é um acessório fundamental para o funcionamento de sua Central de Alarme, normalmente ele acompanha a Central de Alarme, mas em caso de perder ou até mesmo ter estragado o seu controle ele também é encontrado a venda separadamente. Ele possui normalmente uma bateria 12v, e funciona na frequência de 433 Mhz. 
Discadora Central de Alarme Como funciona uma Central de Alarme?
Discadora:
Responsável pela comunicação da Central de Alarme e o usuário, a discadora pode armazenar até nove números de telefone com vinte e dois dígitos cada um, sendo assim no caso do dispara do alarme da Central o fone cadastrado recebe uma ligação de aviso. 

Fonte: MundoMax

FAST - a tecnologia de previsão de crimes



Existe alguma tecnologia que pode detectar a intenção de um terrorista antes dele cometer um crime? Sim, existe e já está em testes.


Em 1956, Philip K. Dick escreveu um conto de ficção chamado MINORITY REPORT que em 2002 se tornou um filme de bastante sucesso dirigido por Steven Spielberg e estrelado por Tom Cruise. A história tem lugar numa sociedade futurista onde é possível se fazer previsões de crimes de homicídio antes que eles ocorram, graças ao auxílio de indivíduos, conhecidos como precogs, que podiam ver o futuro. 
Com o crescente problema de terrorismo iniciado desde o 11 de Setembro, o Departamento de Segurança Interna - DHS ( Department of Homeland Security) dos Estados Unidos desenvolveu diversos programas de pesquisas na área de segurança e, um deles em particular, guarda uma interessante semelhança com a história da ficção. Trata-se da tecnologia FAST – acrônimo de FUTURE ATTRIBUTE SCREENING TECHNOLOGY (Tecnologia de Triagem de Atributos Futuros, numa tradução livre).
A ideia é se usar uma série de sensores não invasivos que, através do uso de imagens de vídeo, gravações de áudio e da coleta das chamadas “medidas psico-fisiológicas” como movimento e piscar dos olhos, batimento cardíaco, temperatura corporal, fornecem dados para um software que analisa e conclui que pode haver o potencial de um ato terrorista.
A Base do Projeto é o desenvolvimento e a validação do que o DHS conceituou como “Teoria da Má Intenção” – a intenção de causar danos. Embora indivíduos possam apresentar má intenção em uma variedade de situações, o foco específico do FAST é identificar pessoas que exibam indicações psicológicas que possam ser qualificadas como Má Intenção com finalidade criminosa. Cientistas do comportamento  afirmam que alguém com má Intenção age de modo estranho, mostra maneiras fora de padrão ou apresenta reações psicológicas diferentes baseadas no desenrolar de situações criminosas.


A ideia de se detectar atitudes suspeitas já havia sido realizada anteriormente através de um programa
da autoridade de segurança de transportes TSA, uma afiliada do DHS que é responsável pela segurança dos aeroportos dos Estados Unidos. Um programa chamado SPOT, acrônimo de Screening Passengers by Observations Technique (Triagem de Passageiros por Técnica de Observação) treinou mais de 3.000 oficiais que atuam em 161 aeroportos americanos com técnicas de observação de linguagem corporal e comportamento, destinadas a identificar pessoas que pudessem representar ameaça a passageiros aéreos. De acordo com a Agencia, desde a primeira fase do programa, de Janeiro de 2006 até Novembro de 2009, inspetores treinados na detecção de comportamento encaminharam 232.000 pessoas para uma segunda triagem que envolve inspeção mais detalhada de bagagens e teste de explosivos. Desse universo de  suspeitos, 1.710 foram presos, número que a TSA atribui como sucesso do programa. 
A teoria de má Intenção, em que se fundamenta o FAST, é uma criação de dois psicólogos: Daniel Martin
e sua esposa Jennifer Martin. Daniel, da Universidade de Yale em Connecticut, que trabalhou na área de entorpecentes. Daniel teve de desenvolver a teoria desde o inicio, uma vez que não havia trabalhos publicados com testes psicológicos, comportamentais ou indicativos paralinguísticos que pudessem detectar más intenções de modo efetivo. Martin e sua equipe publicaram o que eles dizem ser o primeiro estudo que contempla má intenção em um estudo realístico de pesquisa aplicada. 
O desenvolvimento do FAST teve início em 2008. De acordo com o DHS, o FAST emprega cinco  sensores remotos que podem medir as pupilas e também perceber o olhar fixo de indivíduos.  Há também câmeras térmicas que mapeiam sutis diferenças na temperatura do rosto, além de áudio onde se analisa mudança de timbres em vozes humanas.
Vídeo de alta resolução é usado para analisar expressões faciais e movimento do corpo. Outros tipos de sensores especiais para detecção de feromônios também estão sendo estudados. Testes com unidades  móveis estão sendo feitos em locais não declarados nos Estados Unidos. Atualmente é declarada uma taxa  de acerto em laboratório de 70%.
Uma das empresas contratadas para os testes produziu unidades móveis sobre rodas para serem utilizadas
em eventos especiais. Um filme de divulgação do produto pode ser visto no vídeo abaixo ou através do site: vimeo.com/8166276.

Fonte: FRATE, Denis. FAST - A tecnologia de Previsão de Crimes. Jornal da Segurança, São Paulo: Agosto, ano 19, nº 216, p. 26-27, Ag. 2012.

Precauções ao instalar câmeras IP wireless em áreas externas




    Vídeo vigilância é agora uma parte indispensável da vida cotidiana de usuários que precisam proteger suas propriedades e um negócio atraente para os instaladores para integrar essa solução em sua oferta de soluções.



Embora a escolha e instalação de uma câmera pode parecer uma tarefa simples, um fator importante a considerar é a conexão das câmeras na rede para acessá-las remotamente.
Neste ponto, é importante considerar o ambiente a ser monitorado. Se é um ambiente fechado, as câmeras podem ser ligadas à rede por cabo ou utilizar uma rede sem fios.
Mas em alguns projetos de vídeo vigilância em exteriores com longas distâncias para cobrir a única alternativa é instalar um sistema de câmera conectadas sem fio.
Conseguir um bom desempenho, detectar a largura de banda adequada e ter análise topográfica das áreas a serem observadas são alguns aspectos a considerar neste tipo de projeto.
Além disso, ao instalar uma rede sem fio da câmera devem ser calculadas as distâncias a percorrer sem fios, bem como conexão de câmeras IP para um CPE outdoor ou AP.
O primeiro passo é detectar a largura de banda que é necessária para cada um dos links. A largura de banda sem fio depende da distância e padrão wireless a ser utilizado.
Em geral, a frequência de 5 GHz é que tem uma menor interferência e proporciona uma maior estabilidade na largura de banda para aplicações críticas, tais como a transmissão de vídeo.
Para isso deve levar em conta a taxa de transferência real (throughput) que pode ser conseguida em uma conexão de acordo com a distância e modo de operação. A partir desta medida, vai determinar quantas câmeras serão colocadas em cada ligação.
Ao estabelecer uma ligação é sempre importante o cálculo do throughput real necessário. Aqui é recomendado ter um pouco mais de largura de banda, já que em condições meteorológicas adversas o rendimento cai a partir de um quarto a meia dependendo da distância da ligação.
Deve notar-se que ambos os lados da ligação devem ter o mesmo modo de funcionamento para um melhor desempenho.
O segundo passo é ter uma idéia clara de quanta largura de banda consumida por cada câmera IP, os quadros por segundo (FPS) e a qualidade de vídeo, fator essencial especialmente quando é necessária para atingir vídeos com boa qualidade.
Antes da implementação do sistema é necessário ter uma análise cartográfica da área em que você deseja instalar (via Google Maps).
No momento da montagem da links ponto a ponto, ou ponto a multiponto, você precisa ter uma linha completamente clara de visão entre os dispositivos e verificar a possibilidade de montar o equipamento a uma altura considerável.
A posição do equipamento instalado deve deixar liberados 3 metros para cima e 3 para baixo.

Fonte: Air Live


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Segurança em Condomínios


Na tentativa de buscar dicas sobre seguranças em prédios e condomínios encontramos a reportagem abaixo que trás dicas sobre como melhorar a qualidade da segurança. Essas dicas também podem ser aplicados em sua rua ou seu bairro. 
Um bom sistema de segurança composto por equipamentos de qualidade e profissionais qualificados garantem melhor qualidade de vida.
"Para intensificar a segurança em condomínios e contribuir para a inibição de crimes, mais que a implantação de recursos eletrônicos, a capacitação de porteiros e o uso de equipamentos tecnológicos adequados, corretos para cada ambiente, são itens decisivos para a eficiência de ações, evitando o desperdício de investimentos e ampliando a tranquilidade entre moradores.
Por apresentar maior fluxo de pessoas, os condomínios, sejam horizontais ou verticais, devem ter preocupações além do sistema de monitoramento por câmeras, investindo também em recursos de segurança com foco no portão principal de entrada e saída de veículos e pessoas. É o que destaca o encarregado de segurança do Grupo PoliService, Jorge Fernandes.
'Para a entrada e saída de veículos, é importante utilizar um sistema de eclusa, fazendo com que o morador acesse dois portões ao chegar. O primeiro de acesso direto, podendo ser feito através de fechadura eletrônica. Já o segundo, seria aberto pelo porteiro, após visualização ampla de quantas pessoas estão no carro e identificação do veículo. O mesmo pode ser aplicado para pessoas a pé, envolvendo sistemas de circuito eletrônico para o local de entrada. O ideal é o condomínio reservar um espaço para que as pessoas entrem individualmente e possam ser observadas pela portaria', orienta.
O profissional alerta que de nada adianta todos estes cuidados, se o porteiro não receber o treinamento qualificado, pois em muitos casos, é uma ação pontual do responsável pela portaria que evita consequências mais graves. Por isso, os treinamentos devem ser feitos por meio de empresas especializadas, podendo ser estendidos aos moradores também, o que é aconselhável. Na capacitação para porteiros, informações e medidas preventivas são repassadas com intuito de orientar profissionais para que fiquem atentos a ações envolvendo segurança. ?É importante que os moradores também colaborem, informando com antecedência quando receberão visitas, encomendas, fornecedores de serviços, etc?, ressalta.
Ainda segundo Fernandes, um bom planejamento voltado à segurança de condomínios utiliza a tecnologia a favor do maior controle de quem circula pelas áreas comuns e investe em barreiras perimetrais eficientes, como é o caso de muros e sensores conectados com o monitoramento 24h realizado por empresas especializadas."
Fonte: Grupo Poli
O vídeo abaixo complementa a reportagem mostrada acima e aponta que os índices de criminalidade estão cada vez mais altos e quanto mais prevenido estiver menor serão as chances de incidentes.

Fonte: UOL Notícias

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Segurança nos Concursos Públicos


Em setembro de 2010, foi divulgado que o Ministério do Planejamento daria início à implementação das medidas recomendadas pelo Grupo de Trabalho instituído para tratar da segurança dosconcursos públicos na esfera da Administração Pública Federal. Em meios às diversas artimanhas visando burlar o sistema para fraudar os corcursos, sobretudo na Administração Pública Estadual e Municipal, será que estas medidas são suficientes? No último domingo, a reportagem especial do programa Fantástico, da Tv Globo, mostrou que existem muitos golpes nos concursos públicos em todo o País. Dezenas de prefeitos fazem da mesma forma, desde março (Confira na reportagem abaixo).

As soluções, que dependem de preparação de atos normativos pelas Secretarias do Ministério do Planejamento, dizem respeito a todas as etapas de um concurso público: autorização, contratação da entidade responsável, realização do certame, homologação do resultado e provimento dos candidatos aprovados.
De acordo nota publicada no MPOG (Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão), as medidas são:
•  Fixar, por meio de alteração no Decreto 6.944/09, um prazo maior entre a publicação do edital de concurso e a data de realização de prova, atualmente de 60 dias, objetivando uma melhor divulgação das seleções públicas e  mais tempo para os candidatos se repararem.

•  Editar Instrução Normativa com orientações para órgãos e entidades sobre procedimentos e critérios a serem seguidos na contratação da instituição organizadora do certame. A medida representaria mais rigor aos contratos administrativos,  com atenção para os cuidados relacionados à elaboração dos mesmos; identificação dos responsáveis  no âmbito dos órgãos e das instituições contratadas; exigência de fiscais designados para acompanhar os contratos em todas as etapas de implementação, entre outros aspectos.

•  Enviar proposta ao Congresso Nacional tornando crime para todos os envolvidos a fraude em concurso público e propondo a regulamentação da identificação papiloscópica do candidato.

•  Fazer constar em cláusulas contratuais exigências como a de treinamento de todos os envolvidos na realização do concurso público, do uso de equipamentos de segurança (câmeras de monitoramento, detectores de metal), de identificação da cadeia de custódia das provas, principalmente dos responsáveis pela guarda dos cadernos de provas nos dias que antecedem o certame, evitando a subcontratação para essa finalidade.

• Editar Instrução Normativa com orientações sobre a necessidade de prever no edital número mínimo de questões, de incluir questões subjetivas (redação) e, além disso, de constar no edital a possibilidade de eliminação quando constatada estatisticamente a fraude. Orientação também para que seja feita a inclusão de análise estatística para subsidiar a identificação de indícios de irregularidades nos certames; para que seja proibida a saída dos cadernos de provas antes dos 15 minutos finais do período previsto, e para que seja formada uma equipe de inteligência para monitoramento e avaliação dos concursos.

•  Editar Instrução Normativa com orientação para que seja feita uma apuração mais rigorosa da identificação dos aprovados e da documentação por eles apresentada. A medida incluiria exigência de assinatura de declaração de veracidade das informações prestadas e verificação dos documentos no ato da posse.

•  Baixar norma para uniformizar procedimentos de segurança em todos os órgãos e entidades do Poder Executivo Federal.

• Instituir uma Câmara Técnica, para acompanhamento dos concursos públicos, formada por integrantes do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Controladoria Geral da União, Advocacia Geral da União, Tribunal de Contas da União, do Ministério Público e de órgãos do Poder Executivo Federal, supervisores de carreiras e cargos alvos do interesse maior dos fraudadores como Receita Federal do Brasil, Polícia Federal, Agências Reguladoras, Instituto Nacional do Seguro Social, entre outros.
Para você, o que deve ser feito visando mitigar ou evitar os riscos de fraudes em concursos públicos?


Fonte: De - Segurança

Entenda o funcionamento e a importância dos Sistemas de Alarmes


Um sistema de alarme é um conjunto de equipamentos eletro-eletrônicos que tem por finalidade informar a violação do perímetro ou local protegido, através de sinal sonoro visual.

É um dos meios mais eficientes e baratos para prevenir acessos não autorizados, detectar incêndios, situações de perigo, etc.

Sistemas de alarmes, além de eficientes na prática, ainda afastam os ladrões. Os invasores observam muito bem os costumes e horários dos moradores e principalmente os recursos de segurança de que a casa dispõe antes de realizar uma ação. Normalmente escolhem casas que não possuem recursos de segurança para roubar.

Escolher bem um sistema de segurança e a empresa ou profissional que vai prestar os serviços de instalação é o ponto fundamental para a obtenção de bons resultados. De nada adianta ter modernos equipamentos, se estes forem instalados sem qualquer critério. Neste caso, o sofisticado sistema de segurança não demorará muito para revelar-se num grande problema. Para evitar problemas é fundamental que se realize um projeto de segurança. A experiência de técnicos especializados no assunto evita que dinheiro seja desperdiçado e garante que o equipamento instalado funcione adequadamente.

Sistemas de Alarmes Monitorados

Os sistemas monitorados funcionam, basicamente, através de sinais enviados por linha telefônica a uma central de monitoramento que os processa e registra. Os sinais podem ser enviados à central pelo acionamento manual de um controle remoto ou por sensores instalados em pontos vulneráveis ou de maior risco, que captam movimento, calor, abertura de portas ou magnéticos.

Eficientes e preventivos, os sistemas de monitoramento de alarmes são boas opções para deixar seu lar mais seguro. Alguns têm ligação direta com uma central de operações 24 horas, que recebe os sinais sonoros em tempo real. 

O Monitoramento consiste em fazer um serviço de rastreamento através dos sensores instalados com uma "Central de Alarmes". Toda vez que uma área é violada o sensor envia imediatamente uma mensagem através da linha telefônica para a "Central de Monitoramento". 

Uma vez que a informação chega à central, o proprietário é prontamente informado da situação e qual a zona "quarto-sala-garagem-etc." em que houve a violação. Não localizando o proprietário, a Central de Monitoramento irá, através de uma de suas viaturas, checar no local o que houve e, se necessário, acionará os órgãos policiais para dar suporte. 

 Como Escolher um Alarme

Há diversos tipos de alarmes no mercado, que se diferenciam pela sofisticação e preço. É possível optar por modelos simples ou por sistemas de alarmes mais sofisticados, porém mais seguros e confiáveis, projetados e montados especificamente para um ambiente estabelecido. 

Caso queira a opção mais simples e barata verifique cuidadosamente as características do local onde vai instalar o equipamento e as indicações do fabricante, para checar se a escolha é adequada. 

Composição Básica de um sistema de alarme

  1. Central de Alarme: Cérebro de todo o sistema de alarme. Pode proteger um ou vários locais e ainda informar o local exato que ocorreu o evento através das zonas ou setores. A central recebe as informações dos sensores e periféricos disparando sirenes em casos de violações. Pode acionar também luzes e discar para números de telefone avisando sobre a ocorrência.

  2. Sensores: São ligados na central e têm como função, informar a mesma o estado do setor, se houve violação ou não. Há vários modelos disponíveis como sensores passivos, sensores ativos, sensores quebra de vidro, sensores magnéticos, sensores de impacto, sensores de fumaça, etc.

  3. Sirene: Responsável pelo sinal sonoro pode ser substituído por um sinal luminoso.

  4. Bateria: É imprescindível no sistema de alarme, tendo como principal função evitar oscilações da rede elétrica, manter o sistema funcionando na falta de energia e fornecer corrente para o disparo da sirene.

  5. Discadora: É um dispositivo que, ao disparo do alarme, telefona para números gravados anteriormente (pelo instalador ou o próprio usuário) a fim de avisar que alarme foi disparado. O aviso pode ser tipo sirene ou mensagem gravada.

  6. Fonte de Alimentação: É a responsável pelo bom funcionamento do sistema, devendo manter carregada a bateria e alimentar todos os sensores.

Fonte: tudosobreseguranca.com.br



SEGURANÇA NA COPA 2014


Já estão sendo testados os primeiros equipamentos para ajudar com a organização, diminuição de acidentes bem como aumento da segurança da população durante a Copa do Mundo de 2014 no Brasil.
Os primeiros testes já estão acontecendo em eventos de pequeno e grande porte realizados em diversas cidades brasileiras, a fim de verificar a qualidade dos profissionais bem como a adequação dos circuitos de segurança, de acordo com o plano estratégico que está sendo desenvolvido.

Em um evento realizado no Rio Grande do Norte neste mês foram instaladas 27 câmeras de segurança, sendo 11 no local do evento e as demais em pontos estratégicos que permitiram um controle muito maior, causando assim a redução 21,5% do número de ocorrências comparados ao ano anterior (2011). Esse circuito de câmeras recebeu o nome de "Cinturão de Segurança", e o retorno deste investimento foi significativo, visto que é uma medida eficaz para combater incidentes em eventos.

A cidade de Natal também está em teste, e já conta com diversos pontos de monitoramento 24 horas, onde câmeras de segurança registram todos os veículos que passam por elas, indicando, por exemplo, se há queixa de roubo do mesmo.
Para completar o controle de segurança, foi utilizado um sistema de georreferenciamento e análise criminal interligado com o Centro Integrado de Operações da Segurança Pública (Ciosp). Esse controle possibilita que as ocorrências sejam atendidas com mais rapidez, visto que o sistema consegue identificar qual a viatura mais próxima do incidente. Além disso, ao localizar onde estão concentrados os incidentes criminais é possível definir os pontos que necessitam prioridade e atenção.

Mais informações podem ser acompanhadas pelo sitewww.copa2014.gov.br

Câmeras de monitoramento ajudam na segurança dos município


Em Angra dos Reis (RJ), Por exemplo. Com pouco tempo instaladas, as câmeras de videomonitoramento da prefeitura, que ainda estão em fase de teste, já ajudaram a polícia militar na prisão de dois suspeitos que furtaram motocicletas no Centro. O crime aconteceu no mês passado nas proximidades do Cais do Porto.

Os suspeitos Johny Batista de Lima Silva, de 20 anos, e Nadeilton Firmino Barbosa, de 18, foram flagrados pelas câmeras quando furtavam motos. Os policiais estavam em patrulhamento de rotina, e foram informados sobre o furto.
Diante das características dos autores, os policiais procuraram pelos suspeitos nas proximidades e viram os jovens empurrando os veículos no sentido da Praia do Anil. Porém, quando avistaram a viatura, eles teriam abandonado as motos e, mesmo assim, foram capturados e levados pra 166ª onde ficaram presos.
Ao todo são 60 câmeras em operação instaladas na cidade. A Defesa Civil utiliza parte destas câmeras para realizar o gerenciamento de desastres. A Superintendência de Trânsito monitora o trânsito na cidade.

A prefeitura está viabilizando a instalação do Sistema para a Polícia Civil e a Polícia Militar, ficando as mesmas com a responsabilidade de gerenciar todas as ocorrências ligadas à segurança pública no município diretamente de suas sedes.
Moradores aprovaram o novo sistema de segurança. “Sempre vejo na televisão bandidos que são presos através de câmeras de segurança, além de outras ações como recuperação de veículos, ou objeto pessoais. Já estava mais que na hora de Angra ter esse sistema”, disse o arquiteto Edmilson Dias.

“A cidade está muito violenta. Espero que as câmeras ajudem a polícia na identificação de criminosos”, comentou a professora Elisa Maria da Silva.


Fonte: AVozdaCidade.com